migalhas pelo caminho




Pare de dar pistas.
Fale logo.
Qual a repulsa?
Qual a atração?
Apropriação para exercitar.
Mania, tão ingênua, nada ingênua!
Um querer ser decifrado?
Que nova realidade agora te dirá que não há mais tempo?
Infelizmente o fim não é real.
Um novo modelo fluindo e sendo absorvido, como uma intoxicação afetiva coletiva.
Não está tudo tão claro?
Novamente a programação querendo ser decifrada.
Onde há veneno, há remédio!
O maior medo esconde a maior vitória.
O maior desafio, a maior conquista.
Suas conquistas, se ilícitas, sua maior condenação.
A sua morte, na verdade te ressuscita.
Quem sacrifica sofre com o sacrifício.
Teu isolamento, teu encontro.
Tua dor é teu alívio.
Sem pistas.
Sem seguir migalhas.
As pegadas estão reluzentes demais para serem ignoradas.
Aproxime-se.
Incline-se.
Erga-se.
Está tudo ao teu alcance.
Um poder sempre envia poder igual ou maior.
Dominar com medo alheio é intoxicante.
Subjugar o coletivo, o maior erro da humanidade.
A futilidade, revela o interior e não o exterior.
Não importa quanto fuja do que não gosta.
Você resiste àquilo que não gosta.
O que você não gosta é atraído por você.
O medo também pode ser um antídoto para a estupidez e insanidade.
Quer pensar em algo grande, tenha algo grande para pensar.
Sair ileso de uma luta ou desafio é o mesmo que não ter aprendido nada.
Machuque-se a cada tombo e os passos terão gosto de vitória.
Permaneça vivo.
Veja tudo o que precisar ver.
Viva tudo que pode viver.
Nada mais!

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